terça-feira, 11 de novembro de 2008

Poesias de merda e bocas de urinol:
(para os leitores menos argutos,trata-se de recolha feita em Wc públicos especialmente de estabelecimentos de ensino)

Poesias de merda:

Neste locar solitário
onde a vaidade se apaga,
todo o cobarde faz força
e todo ovalente se caga

Dizia a puta Margarida,
na sua filosofia bruta:
A puta é filha da vida,
a vida é filha da puta

A cagar fiz umcigarro,
a cagar o acendi,
a cagar fumei-o todo
e a fumar caguei p'ra ti

Se estivesse "swel",
agarrava na prancha e ia "surfar,
mas como não está "swel"
econtro_me aqui a cagar...

Ó tu que estás a mijar,
se queres ser bom cidadão,
enfia no cú do Salazar
aquilo que tens na mão

Fodido pela vida,
enrrabado pela sorte,
vê-se de língua de fora
p'ra fazer minete à morte

Quem aqui vier cagar
e se esquecer do papel,
não faça da merda tinta
e nem dos dedos pincel

Lá na minha rua
ainda se brinca aos cóbois
deixa-me ir-te ao cú que eu sou maluco
Damião de Gois


Puxei o autoclismo
o cagalhão estremeceu...
Deu duas voltas à pista,
cumprimentou e desceu!




Bocas de urinol

A educação de um povo vê-se pelas portas das casas de banho...

A diferença entre cagar e levar no cú, é vectorial (ISA, Bibl.)

O 1º de Maio é vermelho!!!
Ó filha às vezes a mim vai até ao 5º ( ISCTE )

Os índios também eram vermelhos e foderam-se

Mais de duas sacudidelas é considerado punheta...

Imagina que estás a mijar para a careca do Reitor (LPAV)




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